O torcedor e blogueiro santista doGloboesporte.com, Kako Ferreira, pode dizer que teve sua parcela de contribuição na conquista do título do Campeonato Paulista, na Vila Belmiro, no último domingo. Vestido de “Baleião”, mascote oficial do clube nos jogos em casa, Ferreira suou a camisa e agitou o público antes de o clássico começar.
O blogueiro chegou às 14h no estádio e partiu para o trabalho. Foi treinado por Willer Carvalho, o “Baleião original”, e por Marcel Calixto, o “Baleinha”. No suporte técnico, Kako contou com a ajuda das “baleietes”: Isabele Fornari e Luciana Requião.
- Ele só não pode tropeçar, principalmente na frente da torcida adversária. É difícil de levantar sem a ajuda das baleietes. Uma vez o baleião caiu na frente dos torcedores do Palmeiras e teve de atravessar o estádio inteiro arrastando a fantasia. De resto, é só agitar e pular… - explicou Willer.
O blogueiro chegou às 14h no estádio e partiu para o trabalho. Foi treinado por Willer Carvalho, o “Baleião original”, e por Marcel Calixto, o “Baleinha”. No suporte técnico, Kako contou com a ajuda das “baleietes”: Isabele Fornari e Luciana Requião.
- Ele só não pode tropeçar, principalmente na frente da torcida adversária. É difícil de levantar sem a ajuda das baleietes. Uma vez o baleião caiu na frente dos torcedores do Palmeiras e teve de atravessar o estádio inteiro arrastando a fantasia. De resto, é só agitar e pular… - explicou Willer.
BLOG DO TORCEDOR: confira os pitacos de Kako Ferreira no Peixe
Depois de um breve alongamento (ser baleião cansa, viu!) e comandado pelo “baleinha”, Kako iniciou a transformação, que não é simples. A fantasia conta com uma bateria, que pesa quase cinco quilos e que fica presa em um colete, conectado nos pés da mascote.
Depois de um breve alongamento (ser baleião cansa, viu!) e comandado pelo “baleinha”, Kako iniciou a transformação, que não é simples. A fantasia conta com uma bateria, que pesa quase cinco quilos e que fica presa em um colete, conectado nos pés da mascote.
- É pesado. Eu, que já estou em “forma de baleia”, vou ter um pouco de dificuldade. Mas já estou mais nervoso do que quem vai jogar. O sangue alvinegro está fervendo e espero nem sentir em campo - contou Kako.
É um sentimento indescritível, valeu a pena o esforço"
Kako Ferreira
A quinze minutos do apito inicial, as mascotes subiram em campo. Dentro da fantasia, Kako brincou com os santistas, dançou, viu de perto Neymar e até pregou uma peça no goleiro reserva Aranha:
- Eu fingi que iria avançar no Aranha, e ele tomou um baita susto. Foi muito emocionante entrar na Vila cheia, apesar de estar “escondido” na baleia. É um sentimento indescritível, valeu a pena o esforço.
No intervalo, Willer, o titular, entrou em campo. Beijou a taça de campeão, interagiu com santistas nos camarotes, mascotes da Federação Paulista e provocou a torcida do Corinthians. A dupla voltou ao vestiário assim que a etapa final começou e se arrumou com pressa.
- Vamos logo para o jogo, esperar o segundo tempo acabar e levantar a taça. Não vamos entrar em campo no final como mascotes porque é perigoso, os jogadores querem pular na gente e podemos nos machucar. Mas estaremos lá como nós mesmos, comemorando, porque trabalhamos o campeonato inteiro esperando este momento - completou Marcel.
- Eu fingi que iria avançar no Aranha, e ele tomou um baita susto. Foi muito emocionante entrar na Vila cheia, apesar de estar “escondido” na baleia. É um sentimento indescritível, valeu a pena o esforço.
No intervalo, Willer, o titular, entrou em campo. Beijou a taça de campeão, interagiu com santistas nos camarotes, mascotes da Federação Paulista e provocou a torcida do Corinthians. A dupla voltou ao vestiário assim que a etapa final começou e se arrumou com pressa.
- Vamos logo para o jogo, esperar o segundo tempo acabar e levantar a taça. Não vamos entrar em campo no final como mascotes porque é perigoso, os jogadores querem pular na gente e podemos nos machucar. Mas estaremos lá como nós mesmos, comemorando, porque trabalhamos o campeonato inteiro esperando este momento - completou Marcel.
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